Observação e registo
O que registamos de um território depende da nossa predisposição para o observar, para permanecer nessa observação o tempo necessário para que seja real, efectiva e consequente. Como se fosse a primeira vez que ali estamos, a observar com todos os sentidos disponíveis e actuantes, em todas as direcções. Desta observação decorre o registo, o passar da folha em branco do caderno para uma necessidade de descrever, de anotar, de reter o que nos impressionou, o que nos deteve ali.
Observation quickly moves into reflection, the consideration of the significance of
the thing observed: I know what it looks like, now what does it mean?
 (New Jennifer (2005) Drawing from Life - The journal as art. Nova Iorque: Princeton
Architectural Press: p.10)
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